segunda-feira, dezembro 08, 2008

Refletindo a disciplina edc 287


A disciplina edc 287 deu- me a possibilidade e oportunidade de construir e ampliar novos conhecimentos, pois ao cursar essa disciplina começei a enxergar minhas dificuldades tanto pessoal, quanto com as tecnologias, pensava que eu sabia muitas coisas sobre a utilização do computador e da internet, mas na verdade descobrir que eu não sabia quase nada, não sabia fazer um blog, não sabia da existência do rico ambiente que é o moodle e mais pensava que eu era uma incluída digital mas quando adquirir o significado de inclusão digital que é diferente de alfabetização digital, percebi que tinha e tenho muito a aprender ainda, ah! sem contar que inicialmente eu era bastante tímida e tinha bastante dificuldade de me expressar em público, e sendo que em todas as aulas toda a turma tinha que participar ficava retraída, entretanto as poucos tive que ir vencendo essa barreira não me tornei nenhuma oradora,porém hoje consigu falar e expressar meus pensamentos, mais que antes dessa disciplina. Enfim foi satisfatório participar das aulas que sempre que possível diferente com discursões sobre os vídeos, textos lidos, oficinas, seminários, a construção do vídeo no meu grupo,do blog, inserção no moodle, na lista,no twiki espaços de verdadeira inclusão digital e interatividade.

sexta-feira, dezembro 05, 2008

Jogos eletrônicos


Há polêmicas que rodeiam os jogos eletrônicos, muitos acusam (inclusive a mídia) que são um incentivo a violência, mas seria simplificar demais o tema violência se a mesma se influênciasse por jogos ou filmes violêntos, quem defende esse ponto de vista esqueçe que a culpa de um ato agressivo não provém dos jogos, mas sim de um histórico familiar, de como é estabelecida e formada as relações interpessoais, dos contatos anteriores com armas de fogo ou arma branca, dos váriados tipos de preconceitos etc. Acredito que os jogos educam pois são composto de diferentes interesses, objetivos, saberes e estratégias,o ser humano é capaz de aprender em diferentes lugares, de diferentes formas, em diferentes contextos, podem aprender com os jogos eletrônicos, os filmes, as revistas, as bibliotecas, os jornais, a internet, os brinquedos, os anúncios publicitários e entre outros.

Essa é boa!!

Quem será seu amigo virtual?
rsrsrs

O que compramos?

O iNada, uma Revolução Tecnológica

"Frase de um agente publicitário: O problema não é convencer, mas manter viva a idéia de que aquilo é realmente necessário..."
Autor: Alberto S. Grimm[1]

Estavam todos eufóricos, mas diante de um grande impasse. O produto era revolucionário, mas havia um enorme problema, não tinha utilidade nenhuma, ou seja, não servia para nada; pelo menos nada que pudessem naquele momento vislumbrar. E o departamento de idéias foi chamado para ver se encontrava alguma utilidade para o objeto, e muitas reuniões e debates depois, nada se conseguiu. “Isso não pode estar acontecendo”, comentou desolado o pesquisador chefe; “é um produto bonito, perfeito em formato e tamanho; vejam que beleza de desenho, e não serve para nada!”.
“Já sei" disse outro, "o departamento de publicidade pode nos ajudar a encontrar uma solução; eles são criativos, vão achar uma utilidade para isso.”. E todos concordaram. Foram então consultar o departamento, e a resposta foi simples e enfática: “Pode trazer; fabricar pode não ser um problema nosso, mas vender qualquer coisa, isso é!”. Contente com a possibilidade, a comissão de cientistas ainda duvidou: “Olha que isso não é qualquer coisa, pode ser um desafio até para vocês”. E o chefe da publicidade riu e disse: “Somos movidos à desafios!” , e em seguida lembrou do famoso caso do aparelho de barbear a laser, capaz de remover de vez os pelos de qualquer pessoa. O problema é que sem pelos, não haveria mais a necessidade do usuário comprar o aparelho, o que o tornaria um objeto descartável, feito para ser usado uma vez apenas, constituindo um grande problema para a empresa. Mas bastou uma abordagem inteligente e foi um sucesso de vendas, que durava até os dias atuais. E eles trouxeram o novo e revolucionário invento. E o chefe dos publicitários foi logo perguntando: “O que ele faz?“. “Nada, ele não faz absolutamente nada!” , disse o cientista chefe. Os publicitários se entreolharam por um instante, e depois de cada um examinar pessoalmente o pequeno acessório, comentaram: “É bonitinho. Mas não faz nada; quer dizer, não serve para nada mesmo?“. “Não” , foi o coro unânime dos cientistas. “Mas, se não serve para nada porque foi criado?”. Aquela era uma pergunta interessante, uma vez que nenhum dos cientistas sabia responder de forma convincente. E um deles disse: “Foi criado, porque ninguém jamais havia criado antes um utilitário absolutamente sem função nenhuma!” . O chefe dos publicitários sorriu e disse: “Vai ser um sucesso de vendas!” . Os outros não conseguiam acreditar naquilo que acabavam de ouvir. Pensavam consigo mesmos; como uma coisa que não serve para nada pode se tornar um sucesso de vendas? Perguntaram então: “Estamos tão curiosos que, gostaríamos de acompanhar a elaboração da campanha. Podemos?”. “Claro que sim” , disse o outro, “afinal, vamos precisar de mais informações técnicas, sobre essa pequena maravilha capaz de não fazer nada!”. A confiança do chefe da publicidade convenceu à todos. E no dia e hora marcada para início dos trabalhos, o inventor foi pessoalmente explicar sua criação à equipe publicitária. Ele disse: “Como podem ver, é um aparelho pequeno, leve, fininho como um cartão de crédito, o que permite guardá-lo com facilidade em qualquer lugar. Mais ainda; é todo revestido de titânio prensado, última palavra em materiais duráveis. Assim, tem um tempo de vida útil estimado em 300 anos. É a prova de água, de fogo, de choques, de quedas, uma vez que não tem nada dentro, e portanto nada que possa ser danificado; e não usa bateria. Mas é uma grande descoberta de nossa equipe de inventores, especialmente a cor, que é uma cor inexistente...” . E antes que pudesse concluir, o chefe dos redatores completou: “É por isso que será um sucesso! E mais, ainda não precisa de baterias; perfeito!” . E ele explicou como fariam a abordagem. “Vamos convencer as pessoas, das vantagens em se possuir um objeto que não serve para nada. Num mundo onde tudo tem uma utilidade, mesmo que não seja uma necessidade, este produto se destaca por não servir para absolutamente nada; é algo portanto, que ninguém ainda possui, diferente de tudo. Todos desejarão um. Depois convenceremos todos que possuir dois é melhor que um, para um caso de eventual perda acidental. Vamos enfatizar na campanha, que tal objeto é uma revolução na conduta do homem desse novo século. Um homem que já possui tudo, e que agora demonstra seu poder de transformação e desapego ao não desejar nada, pois é exatamente o que lhe proporcionará o objeto, nada!”. Foi um espetacular sucesso, campanha, produto e as vendas. E aquela indústria precisou mesmo criar novas linhas de montagens, para atender os pedidos que não paravam de chegar. Novos modelos foram lançados, novas cores inexistentes, ou até existentes para atender as preferências de alguns grupos, e todos com a mesma característica que ajudou a torná-lo o objeto de desejo mais cobiçado do mundo; isto é, o fato de não servir para absolutamente nada. Passados os anos, o mercado já saturado de tantos objetos de fazer nada, os “iNadas” como foram chamados, o departamento de publicidade é chamado para resolver uma nova questão: Como fazer para manter, ou mesmo incrementar o volume de vendas do produto. Eles sorriram e disseram: “Isso é muito simples. Agora vamos incrementar qualquer coisa ao aparelho e anunciar que se trata de uma renovação daquilo que já era novo. Por exemplo, vamos acrescentar ao aparelho de fazer nada, botões coloridos que também não fazem nada, e pode ter certeza de uma coisa; o sucesso será maior que o modelo original”. E foi!
Autor: Alberto S. GrimmVeja mais detalhes sobre o autor nas notas abaixo.email: alberto.grimm@gmail.com
Refletindo
Esse texto me fez pensar o quanto nós somos consumistas ao ponto de comprar algo que não serve absolutamente pra nada, isso é ridiculo, é incrivél como os produtores capitalistas buscam soluções banais para venderem produtos extremamente fúteis o problema é que nos deixamos influenciar excessivamente pela mídia, o que é comum em um sistema dominado pelas preocupações de ordem material, na qual os apelos do capitalismo calam fundo na mente humana. E é por isso que o universo atual o qual habitamos é conhecido como “sociedade de consumo”. Temos que nos exercitar para ouvir mais a razão para tomar a decisão correta, e não os sentidos que nos iludi, pois os grandes produtores conta com a mobilização dos nossos sentidos através do poder da publicidade.
Para refletir:
Porque consumimos?
Por :
- Prazer do poder da decisão.
- Para expressamos quem somos por nossa individualidade.
- Por exemplo: Jovens usam roupas para fazer uma afirmação sobre eles mesmos.
- Consumismo como terapia com quem está deprimido.
Influência televisiva :
- TV modela a mente das pessoas, molda sociedade.
- TV é a profeta do consumismo.
- Só o que aparece na tv é importante.
- Sente ai e escolha

quinta-feira, dezembro 04, 2008

Infância? cadê?



A criança antigamente era vista como um adulto em miniatura e hoje muitas vezes ainda à tratam assim. Nas classes mais ricas, os pais forçam seus filhos a irem às aulas de inglês, balé ou judô, natação, aulas de música, aulas de reforço nas disciplinas em que foram tiradas notas menores que seus colegas e futuros concorrentes, e essas crianças ficam tão cheias de tarefas que não tem tempo de brincar desinteressadamente, pois acaba não sobrando tempo pra ela ser criança, nesta situação, está sobrecarregando e se educando para ser um adulto cansado, pois suas energias foram direcionadas para atividades demasiadamente adultas, defendida pelo adulto como uma preparação para a vida. Sem contar quando a criança não é usada para compensar frustrações de pais que não puderam se realizar em determinada coisa e vêem em seus filhos a possibilidade de concretizar um sonho perdido.Enquanto as classes mais baixa os pequenos por muitas vezes assumem responsábilidades gritantes como ajudar sustentar família vendendo amendoim,picolé, queijinho, em barzinhos, praias,pedem esmola em sinaleiras, crianças de 10 anos cuidam do irmão mais novo fazendo papel de mãe por ter uma família desestruturada, outras são mãe do próprio irmão por serem estupradas pêlo pai, e mais quando elas caem no mundo do tráfico e é uzadas como aviãozinho, é quase fatal, manuseiam armas, presenciam mortes, brigas, drogas,sexo.Enfim é triste e já virou um ciclo viciosos essas situações que me fez refletir a seguinte pergunta: Ainda existe infância?

Aprendendo a escutar


Quero ralatar sobre o seminário e a apresentação do grupo de rádio.Esse grupo me troxe novos conhecimentos, pois antes enxergava o rádio apenas numa ótica reduzida, no meu ver o mesmo servia só para escutar música e passar o horário político, é verdade eu não sabia que inicialmente o rádio era útil para comunicação/troca de informações, que antigamente as famílias ficavam fascinadas pela rádionovela, não perdiam nenhum capítulo, sem contar com os pogramas musicais que eram bem ouvidos e as transmissões de notícias, hoje eu não consigu imaginar as pessoas acompanhando a novela pêlo rádio, penso que por causa de uma cultura visual predominante em nossa sociedade, as pessoas desaprenderam a escutar, até mesmo porque escutar somente requer uma maior concentração, atualmente ficamos muito presos ao ver, a receber uma imagem pronta a não termos o trabalho de imaginar conforme a descrição do locutor, as pessoas não escutam mais o rádio, já que através de um cd ou mp3 selecionam o que preferem ouvir, geralmente o povão de classe mais baixa que escutam o rádio, mas infelizmente o veêm como eu antes desse seminário via, fui oportunizada a conhecer a dificudade que tenho em ouvir apenas, pois com a apresentação que o grupo fez organizando um debate na rádio com professores e alunos, no dia da apresentação acredito que não só eu mas grande parte da turma esperou autômaticamente imagens e só depois nos "tocamos" que era para exercitarmos nossos ouvidos, ou seja, aprendermos a escutar.Adorei galera de rádio!!!

terça-feira, dezembro 02, 2008

VAMOS PRA FRENTE!!!


Para minhas colegas que como eu não conseguiu alcançar uma pontuação para passar na disciplina e estão pensando em desistir, deixo uma frase e digo vamos persistir, trabalhar, correr atrás do prejuízo como já venho fazendo, ainda estar em tempo, não desistam nunca é tarde.
"Quando você entra em uma situação tensa, e tudo vem contra você até parecer que você não conseguiria aguentar nem mais um minuto sequer, não desista, pois esta é justamente a situação e momento em que a maré irá virar." --Harriet Beecher Stowe